O que é bom é para se ver,  Opiniões Cinematográficas

Rogue One: A Star Wars Story

Como sabem, a Tim rendeu-se a esta Saga e não vê mais nada à frente. O puto convidou-me para ir ao cinema visto que da última vez a coisa não lhe correu bem.
Isto de ser uma história sobre o 4º filme fez-me pensar seriamente em escapar-me mas com tanto alvoroço nas redes sociais a minha curiosidade ia aumentando. As minhas dúvidas eram, – será que aparecem as ditas palavras azuis? E a introdução? Calma, não vou revelar nada.
O filme conta a história da rebelião que roubou os planos da Estrela da Morte mas até chegarmos a esse ponto do filme, há muita história que vai ser contada. Por exemplo, do que são feitos os sabres de luz.
A primeira parte da história conta a vida da personagem principal – Jyn Erso – ela é a peça principal do filme, sem ela a história não faria sentido. Ops, Spoiler. De início enervou-me mas no fim demonstra-se uma verdadeira força da natureza. Esta pequena vai conseguir o que jamais ninguém pensaria.
Quando Jyn Arso se junta à dupla Cassian e K-2SO, toda a dinâmica do filme muda pois é a partir desse momento que a luta começa. Esta dupla fez-me lembrar o Han e o Chewie. Gostei de rever Diego Luna, agora com um papel mais importante.
Um dos personagens que me deixou com falta de ar uma dezena de vezes mas sempre com frases sábias. Ele também tem um companheiro. Com eles vamos aprender o outro sentido do “May the force be with you”.
O filme está cheio de surpresas para além de Darth Vader. Uma história bem estruturada e onde nada fica por contar. A soundtrack é de cortar a respiração e o testemunho está bem entregue a Michael Giacchino. É a história que merecia ser contada e que teve o destaque exemplar. As montagens são perfeitas, ao ponto de terem dado vida a um actor que já não está entre nós. A escolha dos actores foi feita a dedo e todo aquele mundo fez-nos recuar até Star Wars – A New Hope.

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