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“Death Note” de Tsugumi Ohba  

E se um Deus da Morte estivesse aborrecido com a sua vida e decide-se mandar um Caderno da Morte para o planeta Terra? É assim que começa a história de “Death Note” de Tsugumi Ohba, ilustrada por Takeshi Obata. 

Light Yagami é um dos melhores alunos da sua escola e tudo indica que o seu futuro irá ser brilhante, mas ele sente-se aborrecido. Sendo um dos mais inteligentes da sua escola, nada o estimula, nada o cativa. Durante uma aula, Light Yagami dá por si a olhar pela janela, quando repara que algo caiu no pátio do seu liceu. Quando a aula termina, Light vai até ao pátio e pega no caderno que lá encontra. Esse caderno pertence a um Shinigami, um dos lendários Deuses da Morte. Light leva o caderno para casa e apercebe-se que tem alguém atrás de si. Quem pegar no Death Note fica com a capacidade de ver o seu Deus da Morte, o Shinigami a quem pertence o caderno. Light vê ali a possibilidade de acabar com os malfeitores. Começa por escrever o nome de um assaltante que surge nas notícias e põe à prova o Death Note. Assim que se apercebe do poder do dito caderno, Light pensa no que poderá fazer com ele. Já o seu Shinigami fica eufórico com a ideia, porque na verdade, a queda do caderno não foi uma simples coincidência, pois também o Shinigami estava aborrecido no seu mundo. É assim que começa a história “Death Note” de Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata.  

Sinopse da Editora Devir  

“Death Note” não foi o primeiro mangá que li. Já tinha lido “Finalmente Verão” mas a história não me convenceu e deixei de lado este mundo dos mangás. O meu irmão obrigou-me a ler a história, pois precisava de alguém com quem discutir sobre a mesma. Quando peguei no primeiro volume da versão Black Edition, pensei muito sinceramente que não iria gostar. Agarrei-me de tal maneira que o li num dia. O 2º volume veio logo para a minha secretária. Dei por mim já no 4º volume da história (o mais fraco a meu ver) e a suspirar pelo 5º volume que está a demorar a ser editado.  

A premissa desta história deixa-nos a pensar, e se tivéssemos em nosso poder um Death Note. Faríamos o mesmo que Light? Começaríamos a escrever nomes para salvar a humanidade? Seriamos capaz de matar sem ficar com o peso na consciência. Light é uma personagem complexa e bastante inteligente. Quando pensamos que a Polícia está perto de o apanhar, já Light pensou num plano de fuga e desvio de suspeitas. A capacidade de matar de Light deixou-me intrigada. Um jovem mata sem dó nem piedade, mesmo que seja a favor da justiça. São várias as reviravoltas, pois já são vários os volumes editados, a existência de outros Shinigamis, a entrada de Light na Polícia, uma personagem feminina oca de personalidade entre outros acontecimentos.  

Fiquei no volume 4 e continuo à espera que a Editora Devir conclua os lançamentos da Black Edition. Estou bastante curiosa com o encerramento da história, apesar de desconfiar que é óbvio o seu final. Depois “Death Note” de Tsugumi Ohba, pegei logo noutra Saga…. Spy x Family.  

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Wook || Bertrand 

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